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Comunicações e opiniões pessoais sobre o dia a dia da política e da sociedade. Partidos, demografia, envelhecimento, sociologia da família e dos costumes, migrações, desigualdades sociais e territoriais.
Pessoas que têm responsabilidades sociais ou que se evidenciam como elementos notáveis devem acrescentar-se a necessidade de ter cuidados redobrados no que dizem. Sobre este assunto li hoje o editorial do jornal i que aborda este tema de forma muito clara. Assim, cito com a devida reverência, alguns pontos. O texto completo poderá ser consultado no portal do referido jornal.
“Infelizmente verifica-se com alguma regularidade que certas pessoas não têm noção do papel mesmo simbólico que têm socialmente.
O caso mais recente tem a ver com a filha de um banqueiro que disse gostar de ir para a Comporta por ser como brincar aos pobrezinhos. Convenhamos que é de mau gosto e de quem não sabe o que é a pobreza.”
“Em tempos houve outros casos chocantes, como o da líder de um banco alimentar que afirmava que tínhamos de comer menos bifes (cita- -se de memória) ou a jovem que assegurava que o melhor que lhe podia acontecer este ano era tornar-se proprietária de uma carteira Chanel.
Há depois casos variados, como o dos excêntricos jogadores de futebol que se adornam com brincos e relógios pimba de milhões, expondo com estardalhaço a sua riqueza recente e normalmente passageira.”
Vale a pena ler o artigo.
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