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Comunicações e opiniões pessoais sobre o dia a dia da política e da sociedade. Partidos, demografia, envelhecimento, sociologia da família e dos costumes, migrações, desigualdades sociais e territoriais.
Tendo em conta a notícia publicada em http://www.publico.pt/Sociedade/ministerio-autorizado-a-cortar-em-tratamentos-mais-caros-para-cancro-1564780 veremos que pouco a pouco iremos cair, embora com outros contornos, numa espécie de solução final, mas muito mais requintada, neste caso para os doentes mais débeis, que tiverem o atrevimento de adoecer. Por enquanto não tem ainda em vista questões raciais, mas sociais. Doentes mais débeis de classes sociais, também elas, financeiramente mais mais débeis deverão morrer. Isto é, quem é rico viverá mesmo que seja mais dois meses, quem o não for deverá morrer porque não tem opção para escolher a cura por impossibilidade financeira.
Estes senhores estão sempre a salvo, o cidadão comum, se doente, elimina-se. Depois chamam-lhe racionalizar. Sem meios de diagnóstico como saber se alguma doença estará ou não a declarar-se. Quando se diagnosticar já não há remédio. Depois é menos u que fica.
Eis a ideologia ultra deste senhores.
Francamente, para onde estamos a caminhar. Cortar e matar sempre que possível. Isto são prenúncios ainda que ténues de ideologias pro-nazis.
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