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Comunicações e opiniões pessoais sobre o dia a dia da política e da sociedade. Partidos, demografia, envelhecimento, sociologia da família e dos costumes, migrações, desigualdades sociais e territoriais.
Para estimular a memória curta que,segundo dizem, os portugueses têm, recordo algumas frases que ficarão para a história que, de certo modo revelam a promiscuidade entre a banca, a política e o Estado.
24.05.2013
Ricardo Salgado do BES:
Os portugueses “não querem trabalhar” e que preferem viver à sombra do “subsídio de desemprego”. E que, se não quiserem, há sempre os imigrantes.
Fernando Ulrich:
Imagem foi obtida a partir do site:
http://www.geralforum.com/board/2012/520657/humor-de-perdicao.html
O abutre do BPI, Fernando Ulrich, voltou hoje, publicamente, a confirmar o enxovalho que já tinha feito aos portugueses, afirmando que, se os gregos aguentam as condições insustentáveis em que estão a viver, os portugueses também aguentam, pelo que há ainda espaço para mais austeridade.
Resta perguntar o que ganhará ele com isto?.... Ganhará concerteza.
Quanto mais se pedir emprestado para recapitalizar a banca tanto melhor!
Quanto mais empréstimos ao Estado mais juros a bom preço para ele. Ou estarei enganado?
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