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Os provocadores

por Manuel_AR, em 06.05.14

Não é por coincidência que se organiza na mesma altura das eleições uma conferência subordinada ao tema "Política Monetária num Contexto Financeiro em Evolução" em que estão presentes Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), e Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia. Porquê e só agora no período de 25 e 27 de maio, sendo o dia 25 em que os portugueses estão precisamente a exercer o seu direito de voto? Porque não antes ou depois? Está bem de ver. Veja-se só a coincidência, inicia-se exatamente no dia do ato eleitoral. Sabendo-se quem está presente podemos inferir de apoio orquestrado à campanha pró-governo.

Isto revela intromissão, provocação sem limites, sem pudor e um desrespeito total pelo direito à independência dos portugueses. Isto é uma forma de pressão do exterior sobre a decisão dos portugueses. E daí ter que concordar com a tomada de posição do Bloco de Esquerda sobre a queixa do Bloco de Esquerda à Comissão Nacional de Eleições.

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publicado às 23:31

Vergonha para as Universidades Portuguesas

por Manuel_AR, em 21.02.13

 

Acho uma vergonha para as universidades portuguesas, que têm investigadores à altura (ou não têm?) a encomenda que foi feita, através do Conselho de Reitores, de um estudo sobre o sistema de ensino superior português. Será que o estudo foi uma oferta? Ou, quem ganhou com isto?

Governo deve apoiar a vinda de docentes e investigadores estrangeiros para as universidades portuguesas e incentivar a mobilidade de professores, nomeadamente do litoral para o interior. Estas são duas das recomendações feitas por um grupo de peritos da European University Association (EUA), a quem o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas encomendou um estudo sobre o sistema de ensino superior português. O relatório é apresentado hoje, no Conselho Nacional de Educação, em Lisboa.  

Partindo da ideia de que a distribuição de universidades e politécnicos, públicos e privados, tem "agravado" os desequilíbrios do país, em vez de os corrigir, a EUA recomenda uma maior cooperação entre as instituições a nível regional.

Acabar com a duplicação de cursos, apostar nas formações que podem promover o desenvolvimento das regiões e promover a permuta de alunos entre um sistema e outro são algumas das ideias lançadas e que ajudariam a resolver o problema do despovoamento do interior.”

Veja a notícia completa em  Expresso

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publicado às 16:49


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