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Os intocáveis

por Manuel_AR, em 04.08.20

Não aprecio futebol, e, por isso, não discuto enquanto tal,  pronto. Há várias razões para tal, uma dleas é que o desporto não deve ser alienação, outra é que todos são contra a corrupção na política ligada aos negócios, mas quanto ao futebol vamos lá ver..., não é bem assim. Para a extrema direita a corrupção na política é uma das suas armas de batalha. Mas, quando se trata da corrupção no futebol mesmo quando envolvida com a política a coisa pia mais fino, ou melhor, não pia e, por maioria de razões quando algum desses pertence a um desses clubes.

Todos dizemos ser contra a corrupção mas não basta ser contra  e escrever artigos tendo em vista publicitação de intervenções que dizem participar em ações contra a dita tendo como base a Lei n.º 83/2017 de 18 de agosto que estabelece medidas de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo, que transpõe parcialmente as Diretivas 2015/849/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de maio de 2015, e 2016/2258/UE. Os políticos podem utilizá-la como disfarce quando estão no mesmo saco e sabem como lhe dar a volta bem dada.

A corrupção abrange um vasto espetro de pessoas e de influências, compadrios, áreas  e temas que não se resumem apenas ao suborno para  obter vantagem em negociatas onde se favorece uma pessoa ou grupo em detrimento de outros. Pode também passar por objetivos publicitários indiretos de organizações desportivas e até pela repressão e perseguição a opositores desportivos. 

Segundo a revista Sábado as investigações nos processos do futebol Leaks cruzam clubes e transferências de atletas. No Benfica visam-se clubes estrangeiros e empresas de intermediação por causa de jogadores e que o clube e Luís Filipe Vieira são dois dos alvos privilegiados da investigação.

Mas há também os intocáveis que normalmente estão protegidos por grandes influências ou por pessoas poderosas. E ainda as comprovadas pretenções dos dirigentes dos clubes para influenciar políticos a pertencerem aos órgãos dirigentes como aconteceu  com o Presidente do Benfica Filipe Vieira que, em 6 de junho do corrente ano, disse querer "contar com o atual presidente da Câmara Municipal de Lisboa no Conselho Estratégico do clube. Única condição deste órgão social do clube é ser sócio efetivo do Benfica".

Face aos acontecimentos surgem os negacionistas e os "doentinhos" do futebol clubista a dizer que tudo são "inventonas", que nada aconteceu, que são os inimigos e os adversários do clube... etc., etc.. E ainda aparece o poder político que, quando se fala de futebol nem quer falar e empurra para outras instâncias. Sabemos bem porquê. Os votos do clubistas também contam...

O futebol não pode sair incólume, nem haver intocáveis. Pedro Santos Guerreiro num artigo no jornal Expresso que abaixo incluo, refire-se a alguns intocáveis, apesar da parcialidade benfiquista de parte do seu artigo sob pena de trair o seu clube.

O intocável de Portugal

Corrupção_Benfica.png

(Pedro Santos Guerreiro, in Expresso, 01/08/2020)

Não é o mais poderoso, não é o mais influente, mas é o mais intocável de Portugal: o presidente do Benfica. Não este, todos. Mas, de todos, este é o que mais poder centra e concentra. Um poder aquém e além-desporto, que faz a ação política, judicial e jornalística sentir-se condicionada. Às vezes pelo que esta faz, mais vezes pelo que não faz. É também por isso que o fim dos debates combates televisivos é um desafio em si mesmo. É apenas um dos necessários.

Em 13 anos de direções de jornais, conheci frentes diversas do exercício do poder, contra o qual os jornalistas estão por função e vocação. Há forças, insídias, orquestrações e eficácias em todos eles, da política aos bancos, das organizações semiclandestinas às empresas, mas nenhum deles se compara ao futebol na falta de regras, na agressividade, na comunicação ameaçadora, seja na cartilharia de alguns comentadores ou na artilharia de trolls nas redes sociais. E tudo isso (e mais) cria navalhas verbais e não-verbais contra quem quer que seja, semeando respeito pelo desrespeito e afastando pessoas, pelo desprezo ou pelo medo.

A decisão anunciada pela SIC e prenunciada pela TVI de acabar com debates com comentadores afetos aos clubes não é um saneamento, é uma medida pela nossa sanidade e de emancipação dos próprios meios de comunicação social à pressão de os clubes mandarem até no espaço em que se lhes faz contraditório. Aplaudo de pé.

O fim dos debates combates televisivos de futebol não é uma decisão sanitária mas de sanidade. Mas nem isso pára a ameaça de violência que afasta a sociedade

Se dou exemplos sobre mim é só para servir de testemunha: durante a investigação do Football Leaks juntei a mensagens anónimas participadas à polícia uma série de mentiras factuais ditas em sinal aberto na televisão sobre quem sou, fui, que amigos tenho e até a que casamentos fui. Mentiras ridículas, que nem merecem ser citadas senão para relatar que muitas outras há que são perigosas, pondo em causa a honra e até a vida de algumas pessoas. Não exagero nem invento.

O problema não é a paixão que cega, é o medo que faz fechar os olhos. Sobretudo quando esse medo impregna as instituições. De todos, os mais medrosos (ou calculistas) são os políticos. Lamento pôr todos no mesmo saco, é claro que não são todos iguais (viva Ana Gomes!), mas o silêncio concreto adornado de anúncio de medidas gerais é uma covardia que persiste. “À justiça o que é da justiça” e etc. Ou os casos de violência. Ou o silêncio chocante em casos como o de Marega, vítima de racismo horripilante em Guimarães, que acabou por dar mais ou menos em nada.

Sou benfiquista, estou com azia por termos perdido um campeonato que podíamos ter ganho: serve compensação ao campeonato de 2015/16, que ganhámos ao Sporting sem merecer nem (espero eu) pagar aos deuses para expiar pecados. Ser benfiquista só me torna mais exigente com o meu clube do que com outros.

É por isso que este não é um texto sobre futebol, mas sobre a sociedade em que vivemos, a justiça que queremos e a liberdade que precisamos de defender.

Luís Filipe Vieira tirou o Benfica do lodo desportivo e financeiro, ao lado de Domingos Soares de Oliveira. O clube não tem hoje rival na estratégia de formação nem nas contas da SAD. Mas o seu poder cresceu de mais e chegou a um ponto em que parecia intocável. Perdeu o apoio de Ricardo Salgado e de Morais Pires, porque o BES colapsou deixando créditos por cobrar como os dele. Hoje, também a banca se livrou do futebol, que já não financia. Mas a forma como muitos políticos e alguns jornais se lhe vergam demonstra poder a mais, o que na verdade responsabiliza quem se verga. Na Justiça, não me lembro de um presidente envolvido em tantos casos, mesmo que espante ver o clube amnistiado do caso Paulo Gonçalves e me enfureça ver Rui Pinto enjaulado como um ladrão de vidas. Não quero justiça, quero a Justiça, a que condena ou absolve sem medo nem favor. E observo como, apesar de tudo, a Justiça é hoje mais forte do que no tempo dos apitos dourados, arquivados na indecência dos anos.

Também não percebo como se gastam €20 milhões a contratar um treinador. Mas reconheço a manobra de contratar Jesus para mudar de assunto sobre a derrota no campeonato e alumiar as almas dos benfiquista para as próximas eleições. Afinal, é preciso ganhar. Um presidente do Benfica, supõe-se, é intocável.

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publicado às 17:47

Partido Chega2.png

A expressão que me veio à memória ao percorrer o que se tem dito e escrito sobre esse tal André Ventura foi “falem bem ou falem mal, mas falem de mim” que é a adaptação de uma sátira atribuída a Oscar Wild, famoso escritor, de origem irlandesa, que viveu no século XVIII.

Acho que, quanto mais importância se dá àquela figura, espécie de valete fora do baralho, que criou uma espécie de seita partidária que André Ventura, não sei se com mais alguém, a que posteriormente resolveu dar o nome de partido “Chega” para conseguir entrar no parlamento através de eleições livres e democráticas. Desculpem-me os seus fãs se não gostarem desta forma de o referir, mas é o que se pôde, até ver arranjar.

Tem havido demasiado chinfrim acerca de André Ventura e, falar-se demais, estamos a ir ao encontro do que ele pretende, que se fale dele. Deixar de falar não quero dizer que se desvalorize. Uma coisa é não lhe dar importância, outra é estar atento aos eventuais populismo e tramoias que dali surjam.

Por inerência de funções parlamentar podemos antecipar que os media lhe irão dar tempo de antena e, por isso, devemos ficar por aí. Estar atentos e não lhe dar “troco” ao que irá dizer, todavia haverá limites.

Hoje transcrevo algumas vozes que se têm levantado contra aquela figura que foi lançada com a promoção de alguns media através da ligação oportunista do comentário futebolístico à política.

Aqui vão algumas dessas vozes:

 11 outubro 2019 - 12:23

“Um grupo de notáveis sócios do Benfica, entre os quais o humorista Ricardo Araújo Pereia, o escritor Jacinto Lucas Pires e o historiador Henrique Raposo, escreveu uma carta aberta ao 'Expresso' mostrando toda a sua "indignação" por André Ventura ter usado "o Benfica para criar uma persona política".

“O advogado e comentador televisivo, eleito deputado nas últimas eleições legislativas, é líder do 'Chega', "partido de extrema-direita abertamente antissistema e xenófobo", que, dizem estes benfiquistas, "é a negação da identidade do Benfica". Veja aqui

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“André Ventura diz que o conteúdo da carta não o afetou e ao ser político "tem de estar sujeito à crítica," mas sublinha que não é racista nem xenófobo, como afirmam na carta. O deputado disse ainda não ter decidido se vai colocar um ponto final na sua carreira como comentador desportivo.” Confirme aqui.

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11 de Outubro de 2019

“Contactado pela agência Lusa, o Benfica recusou comentar a carta aberta e remeteu para os estatutos do clube, nos quais é indicado que o clube não diferencia os sócios “em razão da raça, género, sexo, ascendência, língua, nacionalidade ou território de origem, condição económica e social e convicções políticas, ideológicas e religiosas”. Pode confirmar.

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 2019-10-12

“Ricardo Araújo Pereira exige a demarcação do Benfica em relação a André Ventura”

“No Governo Sombra, o humorista falou da carta aberta que assinou, exigindo o afastamento do seu clube em relação ao deputado da extrema-direita. E arrasou a crítica que Pedro Marques Lopes lhe fez”. Consulte em TVI

Hoje fico por aqui porque, para alguns, quanto mais se lhes bate mais se gosta deles, portanto, chega!

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publicado às 15:58

Futebol_política.png

Não é raro verem-se políticos, deputados, dirigentes partidários até, a comentar futebol em defesa ou não do seu clube. Esta apetência por parte dos políticos pelo comentário futebolístico passou a ser também uma via indireta para fazer campanha partidária que possa patrocinar alguns votos e lhe dê visibilidade.

Em Portugal quem for adepto de um dos principais clubes de futebol e político que pertença a um partido poderá ter caminho aberto para obter votos no seu partido por identificação das massas associativas por simpatias clubistas o que, ao mesmo tempo, pode ser uma espécie de faca de dois gumes. Poderá atrair alguns e afastar outros.

O futebol passou a ser, para além de outras coisas, uma estrada para uma possível obtenção de dividendos partidários. Veja-se como exemplo o caso do CDS, partido em que deputados são também comentadores televisivos de futebol.  Alguém afirmou no próprio partido que esta prática por parte de alguns responsáveis era uma vergonha e que representava o grau zero da política, defendendo que deveriam antes discutir as suas ideias políticas que pode conferir aqui.

Por exemplo, Telmo Correia, presidente da mesa do Conselho Nacional e vice-presidente da bancada do CDS, participa regularmente em programas de debate futebolístico assim como Nuno Magalhães, líder da bancada do mesmo partido.

Estou com Rui Rio quando argumenta que há “uma queda natural de quem está na política de se tentar encavalitar nos êxitos futebolísticos” o que cria estados de espírito emocionais por vezes sem qualquer racionalidade. “Misturam-se com essa componente extraordinariamente emocional e nada racional, quando nós na política temos de fazer um esforço de racionalidade”.

Tem havido a uma tentação tendenciosa para ganhar popularidade política à custa do futebol. Segundo o jornal Público de dezembro de 2018 a ligação do deputado Hélder Amaral, à anterior direção de um clube de futebol (a de Bruno de Carvalho, do Sporting) gerou mal-estar interno, sobretudo, quando a polémica se acentuou no clube e aconteceu o ataque à academia de Alcochete.

Os que gostam de futebol até devem achar bem quando tudo vai bem para os clubes a que pertencem, o problema está quando se verifica o inverso.

Já faltou mais para que no Canal Parlamento venha a ser discutido futebol. Não passa pela cabeça de alguém com bom senso a quem desempenha um alto cargo de estado por nomeação ou por eleição vir a público ser chamado a comentar sobre futebol e aceitar.

promiscuidade entre clubes e partidos políticos e a política em geral.  Promovem-se jantares entre deputados com os presidentes dos clubes a que pertencem com os dirigentes do Porto, Benfica e Sporting existindo algumas diferenças na forma como são organizados. A corrupção no futebol parece servir apenas para os clubes se digladiarem uns contra os outros. A corrupção no futebol passa com beneplácito de todos os que adoram o futebol e, aqui e ali vêm ao de cima casos e casinhos que vão andando por aí como, para já não falar de casos mais graves do Sporting e antigamente do FCP, o caso do Benfica caso de corrupção no futebol em que Filipe Vieira passou de acusador a acusado que tendo feito da luta contra a corrupção uma arma de afirmação no futebol português, mas vê-se agora colocado numa posição em que tem de se defender de múltiplas acusações como pode confirmar aqui e não me venham dizer que a redação da RTP é toda contra o Benfica.

Nada disto movimenta rios de protestos, nem manifestações de indignação popular ou jornalísticas e esta se não for pelas audiências, porque o futebol, para os portugueses, parece ser uma espécie de algo intocável contra o qual ninguém se deve manifestar contra, nem, tão pouco, contra os políticos que neles se encavilham, mas levantam-se brados quando é nomeado um ministro ou um secretário de estado, ou um qualquer chefe de gabinete que tem, porque já tinha, um familiar com um determinado cargo a trabalhar na função pública.

Viva o futebol instituição intocável onde vale tudo e onde a corrupção se resume a desvios de dinheiros subornos e outros que tais que são denunciados porque até lá nada tocou aos denunciadores.

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publicado às 19:55

Futebol_Violencia.png

A estratégia terrorista tem vindo a difundir-se também no desporto e, sobretudo, no futebol que, como desporto de massas, é propício a este àquelas atividades cujas causas são várias, tais como o clubismo exacerbado, com manifestações intimidatórias e desenfreadas para com os adversários e a criação de instabilidade social com finalidades políticas. É nas chamadas claques, que se infiltram elementos de organizações políticas mais ou menos clandestinas e destinadas a provocar desacatos.

Até nos próprios clubes o terrorismo passou a estar presente no retângulo do confronto desportivo para passar a residir também no confronto físico entre as próprias equipas no terreno. Estes confrontos de violência já atinge as equipas de arbitragem. Oo que se passou no encontro entre o Sport Rio Tinto e Canelas que durou apenas três minutos, depois de um jogador da equipa gaiense ter agredido um atleta da formação da casa e o árbitro que foi hospitalizado, é bem evidente.

Alguns dos comportamentos violentos podem ser espontâneos, outros tomam formas de violência mais organizada. O primeiro tipo, a violência espontânea pode ser causada por uma decisão "errada" do árbitro, por exemplo, ou mesmo por uma "palavra" errada de alguém. Estas são situações que não se podem prever e que podem levar a um caos total. É muito perigoso e requer uma reação rápida da polícia. O último tipo, a violência organizada, pode até ser mais perigoso e de maior dimensão, como temos visto quando há desafios importantes.

Ainda hoje o Presidente do Boavista denunciou o "clima de agressões verbais, pressão, intimidação e autêntica coação" criado "por representantes diretos e indiretos dos chamados três grandes".

Muitos exemplos poderíamos encontrar para ilustrar o problema das lutas entre “adeptos furiosos” e bem organizadas contra outros grupos onde por vezes inocentes são sacrificados. Outro aspeto a considerar é que nos estádios a segurança tornou-se mais eficaz e isso torna mais difícil um motim no próprio estádio. Estes amotinadores encontram agora outros locais onde ainda podem continuar com suas atividades ilegais o que torna obviamente mais difícil o seu controle pela polícia.

O futebol é campo propício para avidez de violência que se encontra latente nos adeptos que concentram dentro de si as frustrações que vão libertar no futebol que manifestam pelas mais diversas formas.

A política também encontrou o seu lugar no futebol para se insinuar aos que gostam de futebol. Não é por acaso que muitos políticos no ativo se transformaram em comentadores desportivos, (leia-se de futebol), isto porque pode ser um meio de dar dividendos políticos a prazo.

Os próprios clubes, pelo menos os que mais se evidenciam, criaram condições psicológicas favoráveis para, em vez da competição saudável entre clubes, passar a ser uma competição que gera ansiedade individual pela iminência de um acontecimento desagradável, a perda do jogo pelo seu clube, e, entre grupos de adeptos, que se torna em violência patológica entre adeptos diferentes.

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publicado às 20:47

 

O desporto e a ação cultural podem propiciar espaços que resgatem, preservem e criem novos vínculos de solidariedade, onde o ser humano se sobreponha a todas as coisas, mas a despreocupação do Governo com a cultura e o desporto escolar tem sido notória.

Para a direita a cultura e o desporto, (exceto o futebol, que convém para captar votos), são atividades de segunda escolha e, por isso, tiveram direito apenas a uma secretaria de estado que, para além de ineficaz, ficou subordinada e dependente do primeiro-ministro e seu visto neoliberal.

As dificuldades financeiras do país dão para tudo. A cultura é a filha pobre do orçamento. Aliás a privatização total e progressiva da cultura é um dos pontos das políticas neoliberais. Deixar que ela sobreviva apenas através da iniciativa privada de patrocínios e de mecenas ou então morrer.

Há uma lógica de privatização para que o poder público se desvencilhe da sua função social. Os neoliberais endeusam o mercado e o culto ao individualismo exacerbado. É preciso cada vez mais valorizar a cultura e outros desportos, e não e apenas o futebol, como identidade de um povo.

Todavia, são sobretudo os clubes de futebol que têm dinamizado outras modalidades desportivas contribuindo para a formação física e mental de crianças, jovens e também adultos.

Encontra-se neste caso na linha da frente o clube Sport Lisboa e Benfica que no dia 10 de junho proporcionou um sarau de diversas modalidades desportivas onde estiveram presentes não apenas classes do Benfica mas também de outros ginásios. São exemplo o Acroáguias no Gym for Life 2015, cujo o vídeo se insere abaixo com imagens da modalidade de Ginástica Acrobática.

 

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publicado às 21:56


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