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Comunicações e opiniões pessoais sobre o dia a dia da política e da sociedade. Partidos, demografia, envelhecimento, sociologia da família e dos costumes, migrações, desigualdades sociais e territoriais.
Há uma bailarina acrobática da política (ver blog reviravolta ) que está sempre a ensaiar novas acrobacias que a coloquem na opinião pública como a estadista que põe Portugal acima de tudo, mas, obviamente, quando tira partido disso.
A propósito da demissão de Vítor Bento a bailarina acrobática num curso partidário, (agora chamam cursos a doutrinações partidárias), expressou fúria contra a deserção de Vítor Bento e acusou indiretamente a decisão de "falta de espírito de missão" e de "pôr o interesse pessoal à frente do interesse nacional". Ao afirmar isto tem decerto memória muito curta, pois esqueceu-se da crise que lançou em 2013 colocando à frente do país os interesses pessoais, recuando, depois, quando lhe cheirou a mais protagonismo e poder.
Em Portugal o grupo acrobático de bailado político não se limita apenas a uma bailarina há também partenaires que participam no elenco, mas esses mantêm-se no segundo plano do proscénio.
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