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Iniciativa Liberal e Aladino.png

A disparatada afirmação do deputado do IL, João Cotrim de Figueiredo, não merecia sequer tantas linhas e espaço no jornal, nem o trabalho da jornalista, nem, tão pouco, os “posts” nos comentários.

Ler alguns comentários sobre artigos de opinião nos jornais online, salvo raríssimas exceções, é o mesmo que ler colunas escritas em jornais humorísticos. Ler esses comentários é, por vezes, um passatempo. Exemplos do jornal Público, é o que hoje apresento, sabendo-se de antemão que também poderiam ser de outros jornais.

Antes de avançar com esse caso concreto devo informar que podem também incluir nesse rol o presente texto. Sobre ele haverá, com certeza, alguns leitores, ou melhor, muitos, que também o acharão digno de gozo e que o considerem um chorrilho de disparates. Se assim for ainda bem, é porque foi lido.

A democracia é assim mesmo porque dá lugar a poder haver várias opiniões, contrastantes, idiotas, disparatadas, sem nexo, imbuídas de fação, recalcitrantes, ocas, sectárias, incompreensíveis, desajustadas, reativas, reacionárias, de propensão totalitarista, racista, etc., etc. e a maior parte delas são provocadas por emoções à flor da pele. Algumas são manipulações intencionais impulsionadas por facciosismo. Outras há que tentam mostrar erudição na matéria lançam-se em explicações e apontam formas de se fazer, algumas sem fundamento e exequibilidade prática para o caso em questão.

Sim, podem incluir também este mesmo texto numa dessas categorias.

Caberá a cada um a seleção e a avaliação. Mas a prática da Internet que muitos creem ser o paraíso da liberdade de expressão, sofre de fragilidade democrática identificada através de muitos dos conteúdos publicados que propagam informação falsa e intencionalmente deturpada, incitam à violência e fomentam a radicalização cujos publicadores consideram ser a liberdade de expressão, porque, para esses, a é a oportunidade de se fazerem ouvir e a ter acesso a todos os conteúdos, incluindo os falsos. Para alguns a sua verdade é a única, é a verdade e a razão absolutas.  

Continuando. Vem tudo isto propósito das mentecaptas palavras pronunciadas na intervenção no Parlamento por esse estreante e debutante deputado do Partido Iniciativa Liberal (será PIL ou apenas IL?) ao dizer que “O PS sabe que mantendo um país amorfo e resignado tem um grupo de pobres, desesperados e dependentes do Estado que lhe irão dar o voto. A pobreza de muitos é o que segura o PS ao poder.” E de seguida que o PS só “existe para estar no poder, nunca irá resolver o problema da pobreza”, pois são os pobres que permitem ao PS “manter-se lá”.

Antes de mais gostaríamos de saber qual é para o deputado e para o IL o conceito de pobre e qual a demonstração da afirmação que fez. Para um raciocínio ser correto as premissas devem ser verdadeiras e devem ser primeiras, ou seja, não têm necessidade de serem demonstradas, é o silogismo científico.

O conceito de pobre reduz-de, para o senhor deputado, apenas aos que ele diz votam no PS?

Se formos pela lógica e fazendo humor poderemos construir silogismos deste tipo:

Eu votei no PS, 

Segundo o IL os que votaram no PS são pobres e desesperados,

Logo eu sou pobre e desesperado.

Mais um:

A pobreza de muitos segura o PS ao poder,

Eu sou pobre,

Logo seguro o PS ao poder.

 

Senhor deputado do PIL, por favor, não goze com o povo!

Ora, dizendo-se o IL liberal a cem por cento, e diz apoiar a meritocracia e o acesso de todos ao empreendedorismo e supostamente à riqueza acessível a todos pela redução do peso do Estado, dos impostos, etc.., estamos a ver que, quando e se o PIL for governo, os pobres, os votantes no PS passarão a ser ricos, deixarão de ser desesperados e passarão a ser votantes no PIL.

Quem ler o programa do IL, pleno de demagogia, pode encontrar um conjunto de intenções e desejos. Tal como no conto de Aladino e a Lâmpada Mágica das “Mil e uma Noites” que, ao esfregar a lâmpada, são satisfeitos assim também o PIL (Partido Iniciativa Liberal) fará tudo acontecer. Isto é, tudo quanto lá se escreve vai no sentido de reduzir ou até eliminar a pobreza e dar a possibilidade a todos sermos todos ricos através da iniciativa e da meritocracia. O que não diz é como tencionam acabar com os pobres que, segundo eles, votam todos no PS.

É sobre este último ponto que a conceituada e experiente jornalista do jornal Público Bárbara Reis escreveu um artigo de opinião sobre as afirmações antes citadas de João Cotrim de Figueiredo, líder e único parlamentar do PIL que podem ler aqui. Na minha opinião a disparatada afirmação do dito deputado, não merecia sequer tantas linhas e espaço do jornal nem o trabalho da jornalista.

Foram escritos vários comentários críticos ao artigo de opinião de Bárbara Reis, poucos elogiando, outros atacando. Para quem tiver tempo e paciência para ler transcrevo-os a seguir na íntegra, sem qualquer alteração, mesmo a ortográfica, apenas os nomes dos que os publicaram foram omitidos.

  • 11.2019 00:53

As contas que foram feitas no final são completamente ridiculas e com o objectivo de atirar areia para os olhos dos leitores. O que interessaria saber seria como cada categoria profissional vota (e isto assumindo assim de repente que há categorias profissionais com mais pobres vs ricos). Interessava sim saber da categoria do operariado qual a percentagem que votou PS vs a percentagem que votou PS na categoria de empresários. Nem sequer sabemos a percentagem global de cada categoria no total da população, como podemos sequer fazer as contas de que percentagem votou no partido..enfim..isto é só para enganar quem quer ser enganado..

  • 11.2019 04:21

Não defendendo em circunstância nenhuma a retórica da IL, devo dizer que o que também não cola é a forma falaciosa como a autora tenta desmontar este discurso. Se o deputado da IL falou em "pobres" a autora não pode decidir comparar este termo com o esquema de classes de Daniel Oesch que não se refere a pobres, nem ricos, mas a categorias profissionais. Sabia que um arquitecto, professor, enfermeiro, e tantas outras profissões incluídas tradicionalmente no universo dos "não-pobres" chega a ganhar menos à hora que uma empregada doméstica ou um operário? Posto isto é lamentável que a autora tenha falhado redondamente a linha de raciocínio, sem confrontar quaisquer factos pertinentes, contribuindo apenas para mais desinformação.

  • 11.2019 21:17

Tanto trabalho a ler relatórios para fugir a uma evidência. Basta ver como e a quem são distribuídas as benesses em épocas eleitorais para saber onde estão os votantes que pesa

  • 11.2019 21:13

Tanto trabalho a ler relatórios para fugir a uma evidência. Basta ver como e onde são distribuídas as benesses em épocas eleitorais para ver que votos têm peso nos resultados eleitorais

  • 11.2019 19:34

Provavelmente o que Cotrim quis dizer a Costa foi semelhante ao que Palme disse a Otelo, quando este lhe disse que o 25 abril tinha sido feito para acabar com os ricos. Olof Palme respondeu que na Suécia estavam mais preocupados em acabar com a pobreza e os pobres. Se Costa fosse o alvo da pergunta de Palme, provavelmente responderia que Portugal cresce acima da média europeia. Ao que o culto e desconfiado Palme, depois de consultar uns números, perguntaria talvez porque razão o nosso país cai nos últimos 4 anos no rendimento per capita, descendo uma posição todos os anos e estando já em antepenúltimo lugar... não sei que resposta daria Costa/Otelo a Cotrim/Palme... A chatice são os números :-/

  • 11.2019 20:39

parece-me sensato iniciar-mos uma sessão conjunta de telepatia para apurarmos com precisão o que vai na tola sizuda do Cotrim....hemmm!??

  • 11.2019 19:34

Provavelmente o que Cotrim quis dizer a Costa foi semelhante ao que Palme disse a Otelo, quando este lhe disse que o 25 abril tinha sido feito para acabar com os ricos. Olof Palme respondeu que na Suécia estavam mais preocupados em acabar com a pobreza e os pobres. Se Costa fosse o alvo da pergunta de Palme, provavelmente responderia que Portugal cresce acima da média europeia. Ao que o culto e desconfiado Palme, depois de consultar uns números, perguntaria talvez porque razão o nosso país cai nos últimos 4 anos no rendimento per capita, descendo uma posição todos os anos e estando já em antepenúltimo lugar... não sei que resposta daria Costa/Otelo a Cotrim/Palme... A chatice são os números :-/

  • 11.2019 18:47

Senhora jornalista Bárbara Reis, como se atreve a escrever dois artigos a malhar no IL! Muito grato lhe ficaria, a auscultação dos tais cientistas, relativamente à caracterização dos pobres deste país. Pense nisto: temos pobres em Portugal, que só o são, porque vivem neste país socialista. É inadmissível que uma pessoa que trabalha oito e mais horas diárias, viva pobremente.

  • 11.2019 17:06

Esses Pobres são Incultos se soubessem Votar levavam o Cartão Vermelho

  • 11.2019 20:09

são os chamados pobres de espirito. desde que elegeram o illuminati Socrates que acredito no infindável bom senso do povo. outros portentos tb foram escolhidos, como Cavaco. mas é o povo quem mais ordena...isto é...45 % do povo porque os restantes 55% gostam tanto do actual sistema q nem sequer votam.

  • 11.2019 16:26

O Sr Figueiredo prestou homenagem à imbecilidade. Não é coisa pouca.

  • 11.2019 16:14

...o populismo combate-se com factos e argumentos sustentados neles...BR, como sempre muito lúcida, é um gosto lê-la.

  • 11.2019 16:10

Muito bem, Bárbara. Apenas gostaria que o sr. João Cotrim, nos falasse do milagre liberal no Chile, como exemplo de criação de uma sociedade sem pobres.

  • 11.2019 20:31

a Michele Bachelet é uma perigosa neo-liberal. é tão nice saltar uma geração ou duas.

  • 11.2019 20:56

O Chile foi transformado num "paraíso" neoliberal durante a ditadura de Pinochet. Foi tudo privatizado: educação, saúde, segurança social, tendo os trabalhadores perdido ficado sem quaisquer proteções laborais. Michele Bachelet não mudou nada. Foi totalmente conivente com o sistema instalado. Os chilenos estão fartos do seu "paraíso".

  • 11.2019 21:17

olhe que não, olhe que não!! quando o preço de cobre aumentou nos por volta de 2008, Michellet investiu os fundos dai resultantes de forma muito sensata: primeiro, criou um fundo almofada que permitiu ao Chile escapar á crise financeira global de 2008 e, além disso, investiu fortemente em pensões para os idosos, programas de assistencia social e um pacote de medidas para estimular o crescimento econóomico. ela reduziu o desemprego e a pobreza e melhorou dramaticamente a educação infantil. é por estas e outras razões que foi fenomenalmente popular... não diga mentiras. vários esquerdistas europeus elogiaram-na.

  • 11.2019 15:54

Vê-se que a Iniciativa Liberal já incomoda o PSV (Pinho, Sócrates e Vara) bem como a CS que os apoia, patrocina e catapulta.

  • 11.2019 15:49

Tenho a dizer que foi graças a alguns artigos da Bárbara Reis que votei IL. De facto, pode -se escolher algo com dois raciocínios: “se uma pessoa daquelas gosta , deve ser bom”. Ou: “se uma pessoa daquelas detesta, deve ser bom”. Percebida a minha situação, imagino que esta sua persistência já tenha arregimentando mais uns quantos potenciais votantes. Continue o bom trabalho.

  • 11.2019 15:38

De facto o PS não é o partido dos pobres, é o partido dos penduras. Pendura, em ciência politica, é aquele que, pobre ou rico, viva à custa dos outros.

  • 11.2019 17:28 Para a mentira ser segura ... tem que ter qualquer coisa de verdade

Nem mais.

  • 11.2019 15:22

Pobres? O socialismo nao acabou com a pobreza em Portugal? Ou quer é acabar com a riqueza?

  • 11.2019 14:56

Na politica não interessa a verdade mas sim o que se diz e o momento.O novel deputado da IL já aprendeu, depressa, a cartilha. O importante é dizer qualquer coisa para as TVs...

  • 11.2019 13:59

O PS não é o partido dos pobres, de facto. É principalmente o partido dos funcionários públicos e daqueles (em número muito maior) cujos rendimentos vêm directa ou indirectamente do Estado. Isto é um problema para a democracia, porque o PS é dominante na máquina do Estado, que deve supostamente ser imparcial. Quando o PS consegue dominar também a banca e a imprensa, como nos anos Sócrates, adquire um poder sinistro e praticamente sem controlo. [Escrevi este comentário há quatro horas, seria o segundo do dia por acaso, mas ainda não apareceu aqui, embora apareça no meu perfil. Um mistério.]

  • 11.2019 14:55

Fake News

  • 11.2019 12:27

Obrigada senhora jornalista por repor a verdade. Uns apresentam factos, outros frases bombásticas que no incêndio que agora se vive nos média e redes sociais até colam. Aliás a Iniciativa Lacoste deve grande parte da sua votação a esse tipo de frases feitas e em cartazes de puro marketing.

  • 11.2019 14:11

Aplaudo o escrutínio mas receio detentores da verdade.

  • 11.2019 11:31

Tenho um amigo que baralha qualquer análise sobre a propensão do voto. É Monárquico e leva um modo de vida aristocrático, veste-se a rigor para as refeições servidas em baixela de porcelana e copos de cristal por uma empregada e depois vota no Partido Comunista. Também conheço alguns pobres, Investigadores com grande capital social porque são Doutorados e estão no desemprego ou na precariedade e esses não votaram PS.

  • 11.2019 13:21

Não há ciência do particular...

  • 11.2019 11:15

Pessoalmente, acho que os pobres em Portugal não existem como suporte de qualquer dos partidos que têm estado no governo (PS e PSD). São, antes, uma consequência natural do tipo de governação imposta a esses governos por força da adesão à UE. Quando se sabe que a economia é mantida praticamente em "crescimento zero" propositadamente, com todas as consequências que daí derivam, então a pobreza em Portugal é um claro efeito secundário das políticas implementadas. Agora, se esse efeito secundário (pobreza) é aproveitado para beneficiar alguém, julgo que esse alguém poderia ser mais facilmente um qualquer partido de esquerda, mais defensor dos pobres.

  • 11.2019 11:08

Obrigado Barbara Reis, eu como votante na IL, venho agradecer-lhe a escalpelização - em sentido positivo - que em dois artigos dedicou á IL. A minha opção de voto na IL, identifica-se com os principios da valorização competitiva - quem organiza e controla eficientemente a sua actividade economica, perspetivando o lucro (não conheço empresas privadas que sobrevivam com prejuízos), adoptando uma politica de valorização dos seus colaboradores e remunerando em função da riqueza criada, pois hoje só sobrevivem empresas que tenham estes principios. Foi este tipo de exigencia que encontro no discurso da IL, o seu programa não sendo um primor nas referencias á organização da sociedade, tem bons principios e concerteza será melhorado pois reonheço-lhes capacidades para corrigir o que promova injust

  • 11.2019 15:20

Não conhece empresas privadas que sobrevivam com prejuízos?!... Ah, ah, ah! Boa piada! Basta olhar para as empresas que controlam os meios de comunicação social. E sabe, não sabe, porque não fecham mesmo a acumular prejuízos?... E também deve saber que a situação estaria ainda pior se não houvesse umas "empresas amigas" que lhes compram publicidade inútil. Tanta "ingenuidade"...

  • 11.2019 10:50

Não cola? Vamos então ao que este jornal publicou em 7 Outubro 2019: "Quem vota em quem? Breve análise ao perfil dos concelhos onde os partidos se destacam" 1. PS mais forte nos concelhos com menor poder de compra Os concelhos onde o PS obteve resultados mais altos registam um poder de compra inferior à média nacional, com um ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem de 950 euros (inferior ao valor médio registado no país, de 1108,56 euros). Têm também mais trabalhadores da administração local do que a média (por cada 1000 habitantes há 13,21 funcionários das câmaras ou juntas de freguesia, enquanto a média nacional é de 11,62 funcionários por cada 1000 habitantes). E ainda um número mais elevado de escolas, embora a escolaridade esteja abaixo da média." A realidade é esta

  • 11.2019 14:18

Mas hoje estava com vontade de mandar palminhas ao PS

  • 11.2019 10:46

E o argumento de que o Bloco central se alimenta da máquina do estado ?? Acho que isso já cola melhor !!

  • 11.2019 10:45

Então somos um país de eleitores filantropos! Obrigado pela revelação

  • 11.2019 10:39

O enviesamento do artigo demonstra-se na falaciosa pretensa aposta nos ricos para haver mais pobres quando a ideia é transformar os pobres em ricos, como dizia Lucas Pires e como demonstram os factos nos países que os emigrantes económicos pobres preferem como destino, sinal inequívoco do que realmente cola. Talvez estes últimos, pelo muito que sofreram nas suas controladas terras de origem, sejam mais listos a compreender os mecanismos da perpetuação da pobreza (dependência do estado e não do indivíduo) do que muitos jornalistas e investigadores.

  • 11.2019 10:22

Sendo benevolente, os "iluminados" da Iniciativa Liberal vivem num mundo completamente imaginado por eles, uma espécie de bolha de gente que nunca teve algum contacto de facto com a realidade em toda a sua extensão. Sendo mais realista, os "iluminados" da Iniciativa Liberal sabem que mantendo o país extremamente desigual, cultivando uma pequena minoria de bolsos cheios, enquanto o resto chafurda na miséria, irão ter o apoio dessa minoria. E aqui apoio não siginifica apenas votos, mas antes de mais lum lugar na teia de relações onde essa minoria se apoia.

  • 11.2019 09:46

Muito bem. Excelente trabalho jornalístico num espaço de opinião, que mostra que é possível sustentar opiniões com factos, sem achismos, “parece que” e pré-conceitos. Receio é que com a qualidade dos novos partidos que entraram no parlamento o Publico tenha de contratar uma equipa só para verificar as tolices que dali virão...

01.11.2019 10:50

  1. PS mais forte nos concelhos com menor poder de compra Os concelhos onde o PS obteve resultados mais altos registam um poder de compra inferior à média nacional, com um ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem de 950 euros (inferior ao valor médio registado no país, de 1108,56 euros). Têm também mais trabalhadores da administração local do que a média (por cada 1000 habitantes há 13,21 funcionários das câmaras ou juntas de freguesia, enquanto a média nacional é de 11,62 funcionários por cada 1000 habitantes). E ainda um número mais elevado de escolas, embora a escolaridade esteja abaixo da média. Jornal Público, 7 Outubro 2019

 

  • 11.2019 09:28

Excelente, Barbara. O jornalismo faz-se com fontes e conteúdos.

 

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