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Comunicações e opiniões pessoais sobre o dia a dia da política e da sociedade. Partidos, demografia, envelhecimento, sociologia da família e dos costumes, migrações, desigualdades sociais e territoriais.
Mas que discurso é este em que o Presidente da República de alguns portugueses em tem a "lata" de vir invocar o nome de Deus para agradecer por termos uma rede de instituições de solidariedade social em Portugal.
Será isto motivo de orgulho para os portugueses?
O que o Presidente da República defende e sustenta é a política do país pobrezinho, sujeita à caridadezinha e à oferta de instituições de solidariedade, apesar de serem meritórias, mas que, não raras vezes, utilizam dinheiros públicos e sobre o qual não se sabe se há ou não controlo.
As instituições de solidariedade social são importantes em casos extremos que necessitem de ajuda, mas viver num país onde a política governativa lança uma grande parte da população ativa e não ativa para os braços das instituições de solidariedade não é aceitável.
É sabido que a crise gerou pobreza o que deu lugar a que surgissem cada vez mais instituições de solidariedade social.
Cavaco Silva de cada vez que fala em público faz a invocação do nome de Deus em vão para ir de encontro à sensibilidade religiosas do povo, já que não tem mais nada que o faça aproximar.
Votar na coligação é como estar também a votar em Cavaco Silva e sufragar o seu apoio ao Governo.
Que pontos é que a direita e o Presidente da República ainda não perceberam, não querem perceber ou não concordam?
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