por Manuel_AR, em 13.05.14
Ao decidir em quem votar é bom recordar e tentar saber quem pronunciou tais frases
Será que podemos acreditar e votar em alguém que diz e promete hoje uma coisa e faz outra quando se apanha no poder? A maior parte das vezes e em campanha eleitoral quase todos os políticos falam muito e fazem pouco, pelo menos os dos partidos que têm tido assento no poder, mas com tal descaramento e quantidade não há memória.
Tente descobrir quem foi o político que proferiu estas frases que mesmo retiradas do seu contexto não alteram em nada o seu sentido.
Será um bom teste à memória, curta que dizem ter o povo, tentar identificar em que contexto político, em que tempo e quem pronunciou estas frases.
Quem pode agora garantir que não irá agora acontecer o mesmo. As eleições europeias são mesmo importantes porque, para além de se discutir a europa vai também estar em jogo o nosso futuro próximo.
Se as não conseguir ler na imagem encontram descritas mais abaixo.
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É sempre bom não esquecer:
- A política de privatizações em Portugal será criminosa nos próximos anos se visar apenas vender ativos ao desbarato para arranjar dinheiro.
- O país tem vindo a fazer poucos progressos no combate à pobreza.
- Acusava-nos o PS de querermos liberalizar os despedimentos. Que lata.
- Nunca concordei com taxar cada vez mais os impostos indiretos. Esta prática pode revelar-se profundamente injusta.
- A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento.
- Precisamos de valorizar mais a palavra, para que quando for proferida possamos acreditar nela.
- Não contarão connosco para mais ataques à classe média
- Se vier a ser necessário, ainda, algum ajustamento fiscal, a minha garantia é a de que ele será canalizado para os impostos sobre o consumo e não para os impostos sobre os rendimentos das pessoas.
- Não se pode cortar cegamente.
- Já ouvi o primeiro-ministro dizer, infelizmente, que o PSD quer acabar com o 13º mês, mas nós nunca falámos disso e isso é um disparate.
- O PSD aposta no crescimento da economia e aposta em que toda a austeridade seja agora feita pelo Estado e não pelos portugueses. O Estado tem de dar o exemplo. Não devemos aumentar os impostos.
- O orçamento que foi apresentado na Assembleia este ano, de alguma maneira vai buscar a quem não pode fugir, aos funcionários públicos.
- Se eu fosse primeiro-ministro não estávamos hoje com as calças na mão.
Todas estas afirmações podem ser confirmadas pesquizando a imprensa da época em que os neoliberais estavam ansiosos pelo poder.