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Comunicações e opiniões pessoais sobre o dia a dia da política e da sociedade. Partidos, demografia, envelhecimento, sociologia da família e dos costumes, migrações, desigualdades sociais e territoriais.
Acho que ninguém ficaria contente nem desejaria que o Banco Alimentar contra a Fome tivesse menos contributos do que em campanhas anteriores. Eu, por mim, que também contribuí, ficaria imensamente preocupado. Ainda bem que a campanha dos dias 1 e 2 de dezembro tiveram sucesso conforme tem sido repetidamente anunciados pelas televisões.
Todavia, houve uma situação perversa que foi a preocupação das televisões de anunciarem exaustivamente e com frequência o sucesso da campanha comparativamente àquelas que houve noutras alturas.
Apesar da desfaçatez com que a senhora Isabel Jonet proferiu afirmações gravosas sobre os comportamentos de consumo que os portugueses já não têm, estes, responderam positivamente, não devido aos sucessivos apelos que aquela senhora fez antes da campanha, mas porque quiseram ser solidários e quiseram ajudar os pobres e os novos pobres que os representantes da ideologia que aquela senhora professa criaram no espaço de ano e meio de governo e que ainda vai criar mais.
O que a “senhora” Isabel Jonet fez foi aproveitar-se da campanha televisiva para limpar a sua imagem.
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